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No Canadá, Lula participa de reunião no G7 e deve se encontrar com Zelensky nesta terça

Presidente participa de sessão ampliada do grupo em Kananaskis, no oeste canadense. Brasil tem recebido convites para participar do encontro do grupo que reúne países industrializados. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa nesta terça-feira (17) da reunião de líderes dos países do G7, em Kananaskis, no oeste do Canadá. Lula também deve se encontrar com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e com o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, durante a viagem.
A reunião entre Lula e Zelensky ainda não foi confirmada oficialmente pelo governo brasileiro, mas auxiliares de Lula acreditam que será possível realizar o encontro à margem cúpula do G7.
As equipes dos presidentes discutem um horário para encaixar a reunião em meio à programação da cúpula.
🌎 O Brasil não integra o G7, porém, Lula tem sido convidado para encontros do grupo desde que retornou ao Palácio do Planalto, em 2023.
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O G7 reúne algumas das maiores economias do mundo: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a reunião com primeiro-ministro do Canadá deve tratar de temas como segurança energética e preservação ambiental.
Lula aproveitará o encontro para reforçar o convite para que os chefes de Estado e de governo participem da conferência do clima das Nações Unidas, a COP 30, que será realizada em novembro, em Belém.
Relação conturbada
Lula e Zelensky se reúnem presencialmente em setembro de 2024
Ricardo Stuckert/Planalto
Lula e Zelensky mantêm uma relação conturbada, com trocas de críticas em razão da guerra entre Ucrânia e Rússia, em curso há mais de três anos.
Os dois líderes já se encontraram pessoalmente em Nova York e falaram por telefone em outra oportunidade, porém Lula ainda não aceitou um convite para visitar a Ucrânia, sendo que recentemente esteve na Rússia ao lado do presidente Vladimir Putin.
Lula já declarou que, se Zelensky fosse “esperto”, diria que a saída para a guerra é diplomática, não militar.
Zelensky, por sua vez, já disse que Lula não é mais um “player” nas negociações e o criticou por considerar sua posição pró-Rússia.
Lula defende que a negociação para encerrar a guerra deve colocar russos e ucranianos no debate. Brasil e China se dispuseram a mediar o diálogo, o que até o momento não ocorreu.

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